Nós Somos...

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Por todas as vidas que um dia conhecemos e de alguma forma ajudamos a Recuperar.Por todos aqueles que nos apoiam e sempre nos apoiaram de alguma forma, provando que também acreditam na Recuperação.Por todos amigos que fizemos, que estiveram e que ainda estão conosco nesta árdua caminhada.Por um mundo sem o flagelo de uma grande infelicidade, que assola a humanidade nos dias de hoje e que se chama “DROGA”.Por todos aqueles que partiram sem vislumbrar a Luz da Recuperação.Por toda ESPERANÇA, todo AMOR e toda em um mundo LIMPO, onde prevalecerá a dignidade e o respeito pela vida.

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sexta-feira, 2 de março de 2012

DROGAS MATAM MESMO!

ONU

Consumo de drogas causa uma morte a cada 3 minutos

por Lusa23 Junho 2011
Ban Ki-moon, secretário geral da ONU
Ban Ki-moon, secretário geral da ONUFotografia © REUTERS/Denis Balibouse
O consumo de estupefacientes mata uma pessoa a cada três minutos, uma "tragédia global" que exige que as vítimas desta "doença prevenível" não sejam tratadas como "criminosos", afirmou hoje o secretário geral da ONU, Ban Ki-moon.
"O vício das drogas é uma doença, não um crime. Os toxicodependentes não devem ser tratados com discriminação, mas por peritos médicos e conselheiros", disse o Ban, na apresentação do Relatório Mundial sobre as Drogas, hoje divulgado pelo gabinete anti-narcotráfico das Nações Unidas (UNODC).
"A cada três minutos, alguém morre devido a esta doença prevenível. Estes números representam uma tragédia global", adiantou.
As crianças são particularmente vulneráveis, referiu, pois quando os seus pais são toxicodependentes aumenta a probabilidade de elas próprias consumirem drogas.
Isto expõe-nas ao risco de doenças mentais, crime e violência, além de doenças infecciosas como a SIDA e hepatite-C.
Cerca de 210 milhões de pessoas em todo o mundo, 4,8 por cento da população entre 15 e 64 anos de idade, consumiu drogas no ano passado, de acordo com o relatório.
Estes dados apontam para uma "estabilização" quer do consumo esporádico quer do consumo abusivo, de acordo com o relatório.
"Ao passo que os mercados globais para a cocaína, heroína e cannabis declinaram ou permaneceram estáveis, a produção e abuso de medicamentos opiáceos prescritos e novas drogas sintéticas subiu", sublinham os peritos da UNODC.
Na sua intervenção, Ban alertou ainda para a relação entre o narcotráfico sobre o terrorismo e movimentos armados.
Defendendo ser "essencial uma intervenção abrangente e integrada" ao fenómeno, Ban disse ter criado recentemente um grupo de trabalho para "explorar o que a ONU pode fazer mais através de operações de manutenção e consolidação de paz, actividades de desenvolvimento e trabalho de desarmamento" contra o narcotráfico.
Yuri Fedotov, director da UNODC, apontou alguns sucessos, como o declínio da produção de ópio e cocaína, mas reconheceu que as "boas notícias" são limitadas. Um dos dados recentes mais preocupantes, afirmou, são novas substâncias não reguladas, produzidas em laboratórios em todo o mundo.
No ano passado, a agência da ONU detectou 40 novas drogas apenas no mercado europeu, algumas das quais imitam o efeito de estupefacientes tradicionais como o cannabis.
FONTE http://www.dn.pt Diário de Notícias

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